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(LIMA, Hugo)
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
CIDADEZINHA QUALQUER REVISITADA
Prédios entre avenidas
Mulheres entre vitrines
Trânsito calor radar.
Um homem vai depressa.
Uma ambulância vai depressa.
Um ônibus vai lotado.
Depressa... os táxis avançam.
Eta vida vesga, meu Deus.
(LIMA, Hugo)
Mulheres entre vitrines
Trânsito calor radar.
Um homem vai depressa.
Uma ambulância vai depressa.
Um ônibus vai lotado.
Depressa... os táxis avançam.
Eta vida vesga, meu Deus.
(LIMA, Hugo)
CORPO(EN)CRUZILHADA
Corpoencruzilhada:
Alvo
Olhomirandoalinha
(retinadilatada)
Acerto o pensamento
E erro na palavra.
Escrever é quase-sempre
Dar tiros no escuro.
(LIMA, Hugo)
Alvo
Olhomirandoalinha
(retinadilatada)
Acerto o pensamento
E erro na palavra.
Escrever é quase-sempre
Dar tiros no escuro.
(LIMA, Hugo)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
terça-feira, 18 de novembro de 2008
EXPLOSÕES/ ISCAS/ SEXTAS-FEIRAS 13/ ALUSÕES REPENTISTAS/ E O CACETE...
(ou autodefinição por um padrão repentista)
Esmiuçando
Esfiapando
E despedaçando
Desmorono-me e revelo-me em nuances
No prisma de meus eus e ais.
Assim sem mais,
Me traduzo ao pé da letra,
Ou tento:
Fragmento sem encaixe
De poema sem saída.
Cafarnaum de partes e pestes
E portos e places,
Sem cais e cordas,
Com caos.
Editor de rasuras, em explosões repentistas.
Foguetório/Crematório das neuroses,
Psicoses e metempsicoses.
Escarcéu de cores, cóleras, taras, crimes,
Desvãos prateados
Engalanados de noturnas insônias, infâmias, insânias
E blasfêmias.
Limo cor de musgo.
Céu cor de gelo.
Vou abrindo e fechando
Fechando e abrindo
Minha caixa de Pandora.
Sou sócio, carteira assinada e livro de ponto,
Do clube onde poesia e fogo se entremeiam.
Componho partituras em sílabas,
Fundindo escrito e oral
Na marra, no pau
À beira de um troço.
Mas eis que fico tonto,
Escuto vozes,
Misturo-me às alucinações
Feito simbiose.
Sigo,
E não traduzo
As algaravias ruminadas
Das vias esburacadas
De minha carcaça estofada
De tudo o que abrange
A palavra enigma:
Apraxia.
Sou senhor de mim mesmo
Até onde olhos vêem.
Descendo das elegias, das odes, das palinódias,
Das paródias, das glosas, dos sonetos,
Dos tercetos e sextetos, cianuretos,
da poesia incrustada feito fruta cristalizada
no pão doce.
Da expressão chama+abc,
Do canhão lançador de sincretismos ilusionismos e paradigmas
À fortaleza inimiga.
Da porralouquice
Em freadas bruscas.
Da iconoclastia, da iconolatria,
Da magia negra.
Das macumbas, das quizumbas, catacumbas.
Do moderno, do inverso, do inverno,
Da “boca do inferno”
Eis Gregório incorporado.
Do Santo do Pau Oco,
Do espírito de porco.
Da relva, do lodo,
Da selva, da maluquice dos manicômios dos malucos.
Da venda dos olhos,
Da fenda das falhas,
Das fagulhas.
Das imperfuráveis madeiras brutas,
Parceiras e sócias majoritárias
Do clube de minhas sextas-feiras
Treze.
Da matéria, da antimatéria,
Da arte que pulsa na artéria.
Dos desabafos fantásticos do Sairlomoon:
O ourives.
Do simples ato de escrever
Para anuviar os excessos
Para despistas os ardis
Para decifrar os enigmas
E apagar o incêndio
Que de tão abastado
Reduz a escrita a um mero pano molhado...
Esmiuçando
Esfiapando
E despedaçando
Desmorono-me e revelo-me em nuances
No prisma de meus eus e ais.
Assim sem mais,
Me traduzo ao pé da letra,
Ou tento:
Fragmento sem encaixe
De poema sem saída.
Cafarnaum de partes e pestes
E portos e places,
Sem cais e cordas,
Com caos.
Editor de rasuras, em explosões repentistas.
Foguetório/Crematório das neuroses,
Psicoses e metempsicoses.
Escarcéu de cores, cóleras, taras, crimes,
Desvãos prateados
Engalanados de noturnas insônias, infâmias, insânias
E blasfêmias.
Limo cor de musgo.
Céu cor de gelo.
Vou abrindo e fechando
Fechando e abrindo
Minha caixa de Pandora.
Sou sócio, carteira assinada e livro de ponto,
Do clube onde poesia e fogo se entremeiam.
Componho partituras em sílabas,
Fundindo escrito e oral
Na marra, no pau
À beira de um troço.
Mas eis que fico tonto,
Escuto vozes,
Misturo-me às alucinações
Feito simbiose.
Sigo,
E não traduzo
As algaravias ruminadas
Das vias esburacadas
De minha carcaça estofada
De tudo o que abrange
A palavra enigma:
Apraxia.
Sou senhor de mim mesmo
Até onde olhos vêem.
Descendo das elegias, das odes, das palinódias,
Das paródias, das glosas, dos sonetos,
Dos tercetos e sextetos, cianuretos,
da poesia incrustada feito fruta cristalizada
no pão doce.
Da expressão chama+abc,
Do canhão lançador de sincretismos ilusionismos e paradigmas
À fortaleza inimiga.
Da porralouquice
Em freadas bruscas.
Da iconoclastia, da iconolatria,
Da magia negra.
Das macumbas, das quizumbas, catacumbas.
Do moderno, do inverso, do inverno,
Da “boca do inferno”
Eis Gregório incorporado.
Do Santo do Pau Oco,
Do espírito de porco.
Da relva, do lodo,
Da selva, da maluquice dos manicômios dos malucos.
Da venda dos olhos,
Da fenda das falhas,
Das fagulhas.
Das imperfuráveis madeiras brutas,
Parceiras e sócias majoritárias
Do clube de minhas sextas-feiras
Treze.
Da matéria, da antimatéria,
Da arte que pulsa na artéria.
Dos desabafos fantásticos do Sairlomoon:
O ourives.
Do simples ato de escrever
Para anuviar os excessos
Para despistas os ardis
Para decifrar os enigmas
E apagar o incêndio
Que de tão abastado
Reduz a escrita a um mero pano molhado...
terça-feira, 5 de agosto de 2008
O POETA E O PRÊMIO
Em cada verso se escreve o soluço
Em cada verso se inscreve o desejo
Dos dias melhores saudades,
Dos corpos amados prazer.
Vendemos tudo o que restava:
Os livros, os discos e a casa de campo
Sobrou uma vitrola velha ressoando
Os cantos passados:
Esse é o tamanho do afeto.
[CASA NOVA, Vera]
Em cada verso se inscreve o desejo
Dos dias melhores saudades,
Dos corpos amados prazer.
Vendemos tudo o que restava:
Os livros, os discos e a casa de campo
Sobrou uma vitrola velha ressoando
Os cantos passados:
Esse é o tamanho do afeto.
[CASA NOVA, Vera]
terça-feira, 1 de julho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
O O(LH)O
terça-feira, 15 de abril de 2008
mariacLARA (criançaeadulto)
a altura não me interessa
o que tem dentro através da testa
é o que me tenta
é o que nos resta
inteligência pura
se alimenta da boca suga
leite amaMenta
trocam os dentes
o peito
a teta
a boca não
abocanha os dedos
pequenos pés saltitam
flutuam superfícies – o chão
a boca volta
lenta experimenta
outro peito
outra teta
madura fruta
que aumenta
os lábios postos na antiga teta
amiga grande
amiga aumenta
mariaCLARA
o que tem dentro através da testa
é o que me tenta
é o que nos resta
inteligência pura
se alimenta da boca suga
leite amaMenta
trocam os dentes
o peito
a teta
a boca não
abocanha os dedos
pequenos pés saltitam
flutuam superfícies – o chão
a boca volta
lenta experimenta
outro peito
outra teta
madura fruta
que aumenta
os lábios postos na antiga teta
amiga grande
amiga aumenta
mariaCLARA
domingo, 13 de abril de 2008
memórias
mamadeira
primeiro passo
escola
pé-de-moleque
dentista
boneca
bicicleta
pijama
passeio
piscina
febre
hospital
bola
bolo de cenoura
patins
beijo na boca
lua
estrelas
música
foto
sorvete
vela
velha
pão com mortadela
roupa nova
lágrimas
roda gigante
sexo
pôr-do-sol
dinheiro
perfume
chuva
carinho
flor
vinho
cachorro
céu
guarda-chuva
estrada
estrada
saudade... saudade...
segunda-feira, 31 de março de 2008
JogodoECOsaudadeSaudadeEquaDOR
Sinto sua falta
Complexa falta
Sem juiz na entrada da área
Sem zagueiro matador.
Sinto sua falta
Penalidade máxima
Sinto tanto
Sinto, chega á dor...
Ponto branco estraga o verde
Marca o campo
Cria o jogo
A bola rola
Toque Vitória
Gol me entalou.
Volto as memórias
Na saliva há história
O paladar me contou,
Que está longe
Tão longe da linha do gol
E do Equador
Complexa falta
Sem juiz na entrada da área
Sem zagueiro matador.
Sinto sua falta
Penalidade máxima
Sinto tanto
Sinto, chega á dor...
Ponto branco estraga o verde
Marca o campo
Cria o jogo
A bola rola
Toque Vitória
Gol me entalou.
Volto as memórias
Na saliva há história
O paladar me contou,
Que está longe
Tão longe da linha do gol
E do Equador
quarta-feira, 26 de março de 2008
e numa mesa de bar...
sabe que ninguém a ouviu.
riu sozinha.
todos sorriam mesmo!
sabe que a havia reparado (mas só).
sentiu sozinha.
todos sorriam mesmo!
um brinde!
riu sozinha.
todos sorriam mesmo!
sabe que a havia reparado (mas só).
sentiu sozinha.
todos sorriam mesmo!
um brinde!
segunda-feira, 24 de março de 2008
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