com CJ e Ricardo Siqueira
Noite sem sono, saco, pão, nem casca.
Poesia-banana
Que me pesa os olhos e o corpo no chão
sem casca, sem pele, sem saco, sem pão.
Poesia-banana
Não deixa deitar pra levantar, leve andar.
Poesia-banana
Que não se digere e nasce do olhar embotado,
rosto cansado e mãos a pedir.
Ela tira da cama
a boca que teima, o tato que caça e
o olhos que não conseguem fechar.
"Não deita!
Escreve poeta!
Digere a banana!"
Como será a noite dos que preferem maçãs?
domingo, 15 de julho de 2007
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