sábado, 22 de março de 2008

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A morte, como você, sempre me intrigou. A morte vai fazer com que eu me separe da lembrança de você. Experimentei-a esta manhã e na minha infância, quando chegava a faca perto da garganta. Não queria mais ouvir, mas senti-la, o cérebro procurando por suas conexões e elas fugindo, perdendo-se. O desligamento, a morte e a teoria do desligamento. Então experimentei, quis voltar, mas jé não dava. Não foi ela quem me abraçou, foi a loucura. [a.v]

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